O Cortejo Tia
Marcelina saiu pela primeira vez em 2010 através da produção do Coletivo
AfroCaeté e seus parceiros com o intuito de homenagear Tia Marcelina, símbolo
da nossa cultura. Sendo, também, um meio de resistência.
Diferente dos blocos tradicionais, com as já conhecidas fantasias e as
marchinhas de carnaval, o Cortejo Tia Marcelina traz para o Jaraguá dos dias
atuais o toque dos tambores que não se calaram e as músicas e trajes que contam
histórias de luta e de fé do povo alagoano.
Neste ano de 2017 o Cortejo Tia Marcelina homenageou os povos indígenas
alagoanos e sua contribuição na formação deste estado no bojo das comemorações
pelo Bicentenário da Emancipação Política de Alagoas.
Com Macaratu Nação Acorte de Alagoas, Maracatu Raízes da Tradição , GUESB/INAE
, Afro Dendê, Oju Omin Omoureua, Ofá Omim, Isabela Barbosa, Linete Matias, Naná
Martins, Fala Preta e uma participação muito especial de representantes da
nação indígenas, os grandes homenageados deste ano, a nossa ancestralidade
Caeté com um grupo da tribo Xucuru Kariri de Palmeira dos Índios.
Fotos: Juliana Barreto
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| Pajé Purinã Xucuru Kariri |
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| Índio Kauanã |
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| Toré na sede do Coletivo AfroCaeté |
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| Mãe Neide Oyá D´Oxum |
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Mestre
Santana, Mestra Letícia Sant'Ana
e Mãe Neide Oyá D´Oxum |
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| Mestre Sávio Silva da Nação Acorte de Alagoas |
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| Curumim João Isaac |
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| Mãe Vera |
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| Mehuntó Lola |
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| Mestre Sandro Santana |
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| Mestra Letícia Sant'Ana |
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| Nana e Isabela Barbosa |
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| Linete Matias |
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| GUESB/INAE |
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| Nany Moreno |
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